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E meu amor imperecível
segunda-feira, junho 11, 2012 @ segunda-feira, junho 11, 2012 | 0 Comment [s]
Sobre amores, paixões e derivados. Estou cansada. Farta. Sempre os mesmo amores impereciveis, vidas imprevisiveis, mãos suado e o tal coração disparando. Porque ao menos uma vez podemos querer nós mesmos fazer a casa cair. - quem é que não gosta bem la no fundo de ver o circo pegar fogo?- Tirar o lacre do frasco, libertar aquela fragilidade chamada amor e deixar que ele se espalhe e vire "gás". Não existe a necessidade de ser sempre bom - quem foi que disse isso? - Desfazer laços, acabar com pieguices. Desmascarar, descontrolar. Que mal há em andar mal acompanhado pelo menos um dia? Fazer mala e ir embora, não pensar em mais ninguém, coloca essa me#da pra fora. Afinal, ele não vale mesmo tanto assim, e nem sempre tem historinhas tão boas assim, fica fácil assim. Ser cinderela compulsiva, perder o sono, a culpa, enfiar o pé na jaca, entrar em uma rua vazia e sem saída, não ter vergonha na cara. Quem foi que disse que é mau ser mau? Porque no final é isso mesmo que aquela coisa de amor faz. Te deixa sem saída, sem vergonha de ficar por aí chorando. Ninguém nasceu para agradar a ninguém não é mesmo? Marcadores: AMOR, INDIFERENÇA, UTOPIA |
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